domingo, 18 de setembro de 2011

Academia Jedi: Cinco Jovens Padawans que mudaram o mundo

Lawrence Rook (13 anos) criou a campainha que se conecta ao celular
Você fica boquiaberto com a esperteza e o jogo de cintura dos cantores-mirins que o Raul Gil apresenta no seu programa? Então abra seus horizontes com estes 5 gênios "de menor".


Jovens Padawans a partir de 10 anos estão criando tablets, burlando sites populares da internet, brincando com radioatividade e até mesmo desafiando as teorias de Einstein. 


Muitos deles demonstram um conhecimento incomum desde cedo, resolvendo aos 4 anos de idade desafios considerados como complexos até mesmo por adultos.

A pequena hacker CyFy




Uma jovem norte-americana de 10 anos de idade encontrou uma falha presente em diversos jogos do estilo fazendinha, como o FarmVille. De férias e sem ter o que fazer, a garota começou a explorar seus games favoritos e percebeu que, ao adiantar o relógio do celular, ela poderia fazer o tempo passar mais depressa dentro do jogo.

Na prática, isso faz com que o jogador não precise esperar muito tempo para colher os alimentos de suas plantações. A menina, que usa o pseudônimo de CyFi, chegou a apresentar uma palestra sobre o assunto na Defcon 2001, a famosa conferência hacker que acontece anualmente.

Atualmente, a mesma falha foi achada na atividade de fazer poções dentro do site do Pottermore.


SmartBell, a campainha que liga para o celular



Quando alguém toca a campainha da residência que possui o SmartBell instalado, a chamada, que normalmente seria para um interfone localizado dentro da casa, vai direto para o celular do morador, permitindo a comunicação entre os dois pontos.

Desse modo, é possível avisar que você não se encontra na residência no momento ou então que já está a caminho para abrir a porta, por exemplo. Além disso, ruídos são produzidos dentro do local para simular a presença de alguém e evitar que ladrões pensem que a casa está vazia.

A invenção rendeu a Laurence Rook, um jovem britânico de apenas 13 anos, o primeiro lugar em um concurso escolar. Rook agora espera lucrar com o invento e já recebeu mais de 20 mil encomendas. Além disso, uma parceria está sendo firmada com uma fabricante chinesa, possibilitando que o produto chegue às lojas da Inglaterra em setembro de 2011. O preço estimado para o consumidor final é de cerca de R$ 100.

E você que com 13 anos fazia vulcões de argila pra participar da Feira de Ciências da escola...

Se não pode bancar um IPad, faça você mesmo








Alguns já venderam o rim por um iPad 2 e outros queriam trocar a virgindade por um iPhone 4, mas Zheng, um chinês de 17 anos, resolveu fabricar o próprio tablet, batizado pelo rapaz de “iPad 3”.

A saga durou duas semanas e foi filmada, editada e colocada no site Youku (uma espécie de YouTube chinês). Zheng para recriar o aparelho usou peças e chipsets de laptops, além de uma tela com suporte a touchscreen.

A escolha pelo sistema operacional foge dos já convencionais Android e iOS, partindo direto para o Windows XP. O toque final fica por conta de um adesivo com a famosa maçãzinha da Apple.

Nas demonstrações, são apresentados recursos como o Google Earth, navegação online e leitura de livros — ao que parece, todos funcionam muito bem. Além disso, é mostrada a capacidade de se adaptar o aparelho a um teclado padrão QWERTY separado.

Em geral, o aparelho está longe de ser um iPad 3 e está mais para um notebook com touchscreen do que para propriamente um tablet. Entretanto, o jovem chinês merece uma salva de palmas pela competência. Vai que ele abre sua própria empresa para brigar com a Apple e concorrentes?

Steve Jobs iniciou a Apple na garagem de casa, não é mesmo?

Aos 10 anos a primeira bomba, aos 11 comprava plutônio pela internet, aos 14 construiu um reator nuclear



Taylor Wilson é a prova viva de que as aparências enganam. Embora possa parecer um jovem inofensivo, Wilson é obcecado por um assunto bastante perigoso: radioatividade. Como se não bastasse, o histórico de atividades do jovem não ajuda muito a inocentá-lo. Aos 10 anos, ele criou sua primeira bomba, usando componentes químicos que encontrou em casa. Aos 11, procurava plutônio e até comprava amostras do elemento pela internet.

Posteriormente, com 14 anos, Wilson ganhou o título de pessoa mais jovem do mundo a construir um reator nuclear e, aos 15, foi procurado pelo Departamento de Segurança Interna dos Estados Unidos para explicar um pouco sobre suas pesquisas e dizer se podia ou não ajudá-los a combater o terrorismo.

Agora, com 17 anos, Wilson tem trabalhado em alternativas para os detectores de radiação atuais, que funcionam com Hélio 3, um gás raríssimo no planeta Terra, que está se tornando cada vez mais escasso. O adolescente já fez avanços significativos em suas pesquisas e, por enquanto, tem rejeitado as propostas de patrocínio oferecidas pelo governo, já que pretende proteger sua propriedade intelectual sobre o invento.


12 anos de idade e trabalha na sua própria versão estendida da teoria da Relatividade



Jacob Barnet aprendeu sozinho cálculo, álgebra, geometria e trigonometria em uma semana. Isso por si só já seria um grande feito, mas o fato é que Barnet vai além. Aos 12 anos, o menino vem trabalhando na sua própria versão estendida da teoria da Relatividade, proposta originalmente por Albert Einstein.

A mãe do garoto enviou um vídeo de Barnet explicando sua teoria para o Instituto de Estudos Avançados da Universidade de Princeton. A resposta veio do professor e astrofísico Scott Tremaine, dizendo que estava impressionado com o conhecimento do prodígio.

Aos 3 anos ele era capaz de resolver quebra-cabeças de 5 mil peças e chegou até mesmo a estudar um mapa das estradas dos EUA, decorando cada uma delas. Aos oito anos, ele deixou a escola e passou a frequentar aulas avançadas nas universidades de Purdue e Indiana.
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Futuros ganhadores do Prêmio Nobel? Talvez. Biografias que irão virar filme? Certamente.

Fonte: TecMundo

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